Com a evolução dos processos de degeneração da coluna como a espondilartrose e o aparecimento da instabilidade entre as vértebras, criam-se situações de diminuição do calibre do canal dos nervos levando à sua compressão com a consequente dor e perturbação das funções dos nervos: paralisia e perturbações da sensibilidade.
Dor no pescoço
Dor que se irradia para o braço, antebraço ou dedos
Dormência ou fraqueza dos membros superiores
Dor no no fundo das costas
Dor que se irradia parte da perna, quadril ou nádegas
Dormência ou fraqueza dos membros inferiores
O diagnóstico é feito por um exame clínico cuidadoso e RM – Ressonância Magnética, ou, na impossibilidade de realização desta, TAC – Tomografia Computorizada.
Com repouso breve e medicação as queixas desaparecem ao fim de mais ou menos duas semanas, sendo depois necessário evitar pegar em pesos e fortalecer os músculos que sustentam e protegem a coluna para prevenir novas crises. Quando não há melhoras com tratamento conservador prolongado ou quando o adormecimento ou falta de forças no membro se acentuam, existe indicação para intervenção cirúrgica.